Escovar os dentes, tomar um café e um banho. Tudo isso pode parecer comum ao nosso cotidiano, mas não eram tarefas tão simples para todos os brasileiros até poucos anos atrás. É que essas e outras tantas coisas, como produzir alimentos e cozinhar, se tornam muito mais dificeis quando há escassez de água. Por isso, desde 2011, por meio da criação do programa Água Para Todos (link is external), o governo federal reafirmou seu compromisso de promover a universalização do acesso à água em áreas rurais e em situação de pobreza, tanto para o consumo humano quanto para a produção agrícola e alimentar.
Com o objetivo de atender populações carentes, com acesso precário à água ou que sejam atendidas por sistemas de abastecimento deficitários, o Água Para Todos (link is external), que faz parte do Plano Brasil Sem Miséria (link is external), já instalou mais de 673,8 mil cisternas. Nos últimos quatro anos, foram R$ 7,3 bilhões em investimentos no programa. No entanto, se levarmos em consideração as obras realizadas pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) (link is external), no período anterior à criação do programa, o Brasil já atingiu a marca de mais de um milhão de cisternas desde 2003.
Os impactos do programa se fizeram visíveis, por xemplo, durante a pior seca dos últimos 50 anos no ano passado (link is external), mas os efeitos foram potencialmente amenizados pelo alto investimento feito em infraestrutura de convivência com o semiárido, entre instalação de cisternas de consumo ou de produção, poços, sistemas coletivos de abastecimento de água, kits de irrigação e pequenas barragens. Ao todo, o Governo Federal investiu mais de R$ 32 bilhões em obras de segurança hídrica na região (link is external).
O Programa Água para Todos é coordenado pelo Ministério da Integração Nacional e conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, do Ministério do Meio Ambiente, da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), do Banco do Nordeste (BNB) e da Fundação Banco do Brasil (FBB). Nos estados do Piauí, Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe, já se registram mais de 5 milhões de pessoas beneficiadas pelo programa.
Fonte: http://mudamais.com
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