Dilma visitou, neste sábado (27), o BRT (sistema de ônibus rápido) do Gama, no Distrito Federal. Ao lado do governador Agnelo Queiroz, a presidenta escolheu o lugar para falar sobe mobilidade urbana, já que a região tem dois exemplos das transformações pelas quais passam hoje as cidades brasileiras: o transporte sobre rodas em faixa exclusiva, que permite segurança e rapidez, e o fato de Brasília ser a cidade com maior quilometragem de ciclovias do Brasil.
“Nós realizamos um conjunto de obras de mobilidade urbana. O meu governo foi o primeiro que teve, de fato, uma política global para o Brasil na área de mobilidade urbana”, afirmou. “Foram investidos 143 bilhões de reais com juros subsidiados. Sem os bancos públicos, você não investe na qualidade do transporte urbano. Não é só programas sociais”.
A presidenta fez uma longa lista das obras prontas e em andamento por todo o Brasil, que muitas vezes não são vistas como investimentos federais: 658 km de transporte urbano sobre trilhos, 3204 km de BRTs e corredores exclusivos, 20,5 km de transporte fluvial – como os Recife -, 150 intervenções viárias, 9 metrôs, cinco trens interurbanos, três monotrilhos, 13 VLTsl (os trens mais rápidos e mais confortáveis chamados veículos leves sobre trilhos), além de estímulo a ciclovias e bicicletários.
“Sei que não houve, em nenhuma época, esse nível de investimento sistemático no Brasil na área de transporte urbano de massa patrocinado pelo governo federal”, afirmou Dilma, completando que acredita que, em um segundo mandato, o nível de investimento precisará ser igual a esses primeiros R$ 143 bilhões. “Governos anteriores premiaram alguns lugares com grandes investimentos, que não tiveram muita continuidade, já que muitos dos metrôs que iniciaram em governos anteriores estamos concluindo agora, com recursos nossos”.
‘TRANSPORTE SOBRE TRILHO É A GRANDE RESPOSTA’
Dilma falou ainda sobre a importância do investimento no transporte sobre trilhos. “Vou continuar com esse programa de expansão do transporte sobre trilhos. “O trilho é a grande resposta para o transporte de massa no Brasil, pois ele é a coluna vertebral que integra os modais. Esta é uma necessidade no País”, afirmou.
“Tradicionalmente no Brasil não investiram no trilho, porque se dizia, na década de 90, que o metrô era para países ricos. Isso é uma sandice! O metrô é feito por conta de grandes aglomerações urbanas”, explicou a presidenta.
Fonte: http://www.dilma.com.br/
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