Após polêmica decisão de transferir cinco locais de votação da Vila Aliança, em Senador Câmara, para Bangu, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ) volta atrás e mantém o direito dos cidadãos de votar perto do seu domicilio intacto. Alegando falta de segurança, a juíza Paula Fernandes Machado de Freitas, da 24ª Zona Eleitoral, tinha anunciado a mudança na última segunda-feira, 20 de outubro. A mudança das 60 seções prejudicaram cerca de 30 mil moradores que exercem sua cidadania na comunidade.
O fato gerou críticas de moradores da localidade, da OAB, de magistrados e de parlamentares. A exemplo do deputado estadual Zaqueu Teixeira (PT), que, no Plenário da Alerj, nesta terça-feira, questionou a legitimidade da decisão em pleno decorrer do segundo turno das eleições. “Se o poder público não dá garantia para o cidadão exercer seu voto alguma coisa muito grave está acontecendo. Mais grave ainda será se esta decisão prejudicar o resultado das eleições, uma vez que a presidenta Dilma teve ampla votação naquela região”, frisou Zaqueu.
A manutenção dos locais de votação foi decidida, na noite de terça-feira (21/10), por unanimidade, pelo plenário do TRE-RJ. Para o vice-prefeito do Rio de Janeiro, Adilson Pires (PT), que mora na Vila Aliança, a decisão do TRE-RJ em manter as seções em seus lugares de origem levanta a autoestima dos moradores da comunidade, que estavam se sentindo discriminados com a transferência repentina.
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