O Diário Municipal de Queimados, publicado em 3 de janeiro de 2017, trouxe a composição do “novo” governo e, como já era esperado, a estrutura continua inchada: são 24 secretarias. Mas e a crise? Parece que não existe, pois, a maquiagem que era praxe no governo anterior permanece no “novo”: reduz o salário dos comissionados, no entanto, mantém o excessivo número de secretarias e consequentemente o de comissionados.
A obrigação do bom gestor é reduzir gastos e não atender correligionários, que só manterão a máquina pública e ineficiente.
Para deixar claro que o atual prefeito segue os passos do seu antecessor, basta comparar a estrutura da gestão municipal de Queimados com a do Rio. A cidade do Rio de Janeiro possui mais de 6 milhões de habitantes e o novo prefeito a administrará com 12 secretarias e previsão orçamentária de R$ 29, 5 bilhões (29 bilhões e 505 milhões de reais).
Já em Queimados, são cerca de 143 mil habitantes e um orçamento de R$ 315 milhões, o governo montou uma estrutura de 24 secretarias. Será que nossa cidade, apesar de ser infinitamente menor, em número de habitantes e em recursos, precisa ter o dobro de secretarias do Rio de Janeiro? Vale lembrar, ainda, que pode haver R$ 6 milhões em restos a pagar do governo anterior, de acordo com o Portal da Transparência.
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